O mercado de drones deve movimentar R$ 200 milhões no Brasil neste ano, segundo a MundoGEO, empresa especializada no setor.
Desse montante, grande parte virá da atividade de pequenas e médias empresas.
“A tendência desse mercado é mesmo a pulverização em empresas de porte menor, uma característica que se repete com frequência no setor de tecnologia”, diz Emerson Granemann, 57, diretor da MundoGEO.
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Há também quem prefira construir as aeronaves do zero, em vez de importar.
A Horus, de Santa Catarina, fabrica drones desde o ano passado utilizando, na maior parte, componentes nacionais.
Por conta disso, afirma o diretor executivo Fabrício Hertz, 28, seus produtos podem ser até 75% mais baratos que os similares importados pela concorrência.
Seu drone de asa fixa custa em torno de R$ 60 mil.
Esse modelo decola por meio de mecanismos de catapulta ou pistas como as de aviões de grande porte.