Os VANTs de asa fixa são amplamente utilizados na aerofotogrametria, auxiliando profissionais de diversas frentes como a topografia, mineração, no controle ambiental ou a agricultura, a coletarem informações precisas.
Atualmente os drones se tornaram ferramentas estratégicas para análises inteligentes e a tomada de decisões assertivas, principalmente quando aliados a tecnologias como a inteligência artificial e softwares de processamento de imagens.
Assim, eles são capazes de trazer performance e acelerar resultados para além da captura de imagens e monitoramento.
Hoje em dia existem dois tipos de Veículos Aéreos Não Tripulados, também conhecidos como “drones”: os modelos de asa fixa e os modelos multirotores.
Para você ficar por dentro de todas as vantagens dos VANTs de asa fixa, e descobrir porque eles são a melhor opção para quem deseja acelerar resultados, confira este artigo na íntegra.
VANTs de asa fixa x Multirrotores
Existem três diferenças essenciais entre os VANTs de asa fixa e os drones multirotores: sua autonomia de bateria, capacidade de cobertura e velocidade.
Os multirotores, como o Mavic 2 Pro, são indicados principalmente para o mapeamento de áreas pequenas e profissionais que estão iniciando no mercado. Em um ciclo de bateria (em torno de 30 min.) ele é capaz de mapear uma área de até 60 hectares.
Já para quem precisa de robustez, alta produtividade e performance em campo, os VANTs de asa fixa como o VEROK são a opção ideal.
8 Vantagens dos VANTs de asa fixa
1. Aerodinâmica e autonomia de bateria de VANTs de asa fixa
O design de um VANT influencia e muito sobre a sua autonomia de voo, ou seja, o tempo máximo que a bateria da aeronave dura em operação. Quanto maior for a economia de bateria, mais tempo o drone permanece no ar – o que é ótimo quando precisamos mapear áreas extensas.
Como as asas de um drone de asa fixa são similares às de um avião, a sustentação é maior e, consequentemente, o gasto energético mais baixo. Os VANTs multirotores precisam de, no mínimo, dois motores para garantir a sua sustentação, enquanto os VANts de asa fixa necessitam de apenas um.
O Verok com suas asas longas e estrutura de fibra de carbono, por exemplo, é capaz de realizar voos de até 120 minutos. Já os multirotores possuem autonomia de apenas 30 min, por isso sua atuação é restrita a áreas menores.
2.Velocidade dos VANTs de asa fixa
A aerodinâmica também influencia na velocidade máxima que um VANT pode atingir. Os drones de asa fixa conseguem cobrir áreas maiores em menos tempo, mas é preciso prestar atenção na qualidade das câmeras embarcadas.
No caso das aeronaves da Horus, você encontra modelos com um GSD de 7 cm/pixel a 1.3 cm/pixel – lembrando que, quanto menor o número, mais detalhada será a imagem.
3. Capacidade de cobertura e alta performance
A capacidade de cobertura e a performance de um drone está completamente relacionada com a aerodinâmica, a autonomia de bateria e a velocidade, como citamos acima. Com um VANT de asa fixa, como o VEROK é possível mapear 3.500 hectares em apenas um voo, garantindo muito mais produtividade e agilidade.
Além da alta performance em campo, um drone de asa fixa garante que empresas de topografia e engenharia, por exemplo, atendam projetos maiores e mais rentáveis.
E para garantir um bom aproveitamento do seu equipamento e resultados satisfatórios, confira este material gratuito com 5 dicas de voo para processamento de imagens com drone:
4. Decolagem e pouso com VANTs de asa fixa com paraquedas acoplado
Ao contrário dos multirotores, a maioria dos modelos de asa fixa necessitam de uma área maior para lançamento e pouso, com pelo menos 60 metros de extensão, livre de obstáculos e longe de multidões.
Normalmente os VANTs de asa fixa pousam “de barriga” assim como os aviões, o que pode gerar danos e uma grande demanda de manutenção.
No entanto, o VEROK por exemplo, conta com um paraquedas acoplado. Além de reduzir as avarias, esse diferencial garante que o drone não dependa de uma área de pouso tão extensa como os demais modelos.
5. Precisão e acurácia
A precisão e acurácia são essenciais para levantamentos topográficos e mapeamentos que exigem alta precisão. E normalmente, para garantir essas duas características é comum que os pontos de controle em solo sejam utilizados – o que é uma prática que exige não apenas uma equipe maior, como também mais tempo.
Para otimizar a operação em campo, o VEROK possui a Tecnologia HS (Hot Spot) – sistema pós-processado de correção no georreferenciamento das imagens capturadas – para geração de mapas com alta precisão, sem a necessidade de pontos de controle em solo.
6. Versatilidade de aplicação dos VANTs de asa fixa
Para garantir a versatilidade de aplicações dos VANTs de asa fixa, são acoplados a eles plataformas multi-sensor. Elas garantem que drones como o VEROK comportem câmeras multiespectrais e RGB .
Assim, é possível atender demandas específicas de diversos setores como topografia, engenharia, energia, mineração, monitoramento ambiental e agricultura, por exemplo.
7. Plataforma de processamento de imagens gratuita
Após o mapeamento aéreo ainda é preciso processar as imagens geradas pelo voo. E para garantir os melhores resultados possíveis, é essencial trabalhar com uma plataforma de processamento de imagens intuitiva e precisa.
Os VANTs de asa fixa da Horus são os únicos do mercado que acompanham uma licença de uso para processamentos de imagem ilimitados, sem custos adicionais.
Assim, além de aumentar sua produtividade e a qualidade dos seus projetos, você ainda irá economizar. Para conhecer 5 vantagens exclusivas da Mappa e do processamento de imagens em nuvem, leia este post.
Caso você ainda tenha dúvidas entre qual modelo de VANT escolher, não deixe de entrar em contato com a nossa equipe comercial. Você pode solicitar por uma demonstração e conhecer as aeronaves da Horus pessoalmente.